julho 28, 2023

Mitos e verdades sobre a máquina de lavar louças


Embora uma máquina lava-louças seja um sonho de consumo para muitas pessoas, ainda existem muitas dúvidas sobre a forma como o eletrodoméstico funciona. Desde quais utensílios de cozinha podem ser lavados na máquina até a quantidade de água e energia que ela consome, há quem acabe optando por seguir com a lavagem manual por acreditar que o investimento não vale a pena.


Pensando nisso, um especialista esclarece as principais controvérsias sobre o eletrodoméstico. Elvis Barreto, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Reckitt Industrial, que produz os produtos para lava-louças Finish, responde:


1. A lava-louças estraga os utensílios e panelas

Falso. A lava-louças é projetada para limpar diferentes tipos de utensílios, como pratos, panelas, talheres, copos e formas sem causar danos. No entanto, é importante verificar as instruções de uso e checar se existe alguma restrição específica da sua máquina ou do fabricante das louças.

 

2. A lava-louças consome muita água e energia

Falso. A lavagem manual requer uma quantidade significativa de água e energia, especialmente quando feita com água quente. Já a lava-louças é projetada para ser eficiente e economizar recursos, tornando-se uma opção mais econômica a longo prazo. Em comparação com a lavagem manual, a máquina pode gastar menos água e energia quando utilizada corretamente e em sua capacidade total.

 

3. É necessário lavar a louça antes de colocá-la na lava-louças

Falso. Fazer isso é desnecessário, pois a lava-louças é capaz de remover alimentos e sujeiras de maneira eficiente, já que ela possui jatos de água direcionados a todas as direções, alcançando até mesmo os cantos mais difíceis. Além disso, a máquina conta com produtos específicos que garantem a máxima performance na hora da limpeza, como detergentes próprios para atuar na remoção da sujeira. É recomendado apenas remover grandes resíduos antes de colocar o utensílio na máquina para evitar obstruções nos filtros, mas não é necessário pré-lavar completamente os itens antes disso - afinal, ela está aí justamente para facilitar o dia a dia e poupar o tempo demandado para essa tarefa.

 

4. A lava-louças não limpa corretamente panelas muito sujas ou queimadas

Falso. As lava-louças possuem programas de lavagem intensiva que juntamente com o detergente específico são capazes de lidar com panelas e utensílios muito engordurados ou queimados.

 

5. A lava-louças não é indicada para itens delicados e frágeis

Falso. A maioria das lava-louças possui programas específicos para lavar itens delicados, como taças e porcelanas. Ao utilizar essas programações, é possível limpar esses objetos com segurança e preservar sua qualidade e integridade física. Além disso, diferente da lavagem manual, a máquina faz a secagem da louça e conta com produtos específicos para essa etapa, evitando manchas e respingos.

 

6. A lava-louças não é higiênica e não elimina completamente as bactérias

Falso. As lava-louças utilizam água em altas temperaturas que auxiliam na eliminação de bactérias e germes, garantindo uma limpeza muito mais eficiente. Ao seguir as orientações de uso e manter a máquina limpa, o eletrodoméstico pode proporcionar uma higienização completa dos utensílios de cozinha.

 

7. A lava-louças é barulhenta e causa incômodo durante o uso

Relativo. Isso pode variar de acordo com o modelo e a marca da lava-louças, mas as opções mais modernas são projetadas com isolamento acústico para reduzir o ruído. Com o avanço da tecnologia, muitos modelos possuem baixo nível de ruído, proporcionando um ambiente tranquilo na cozinha.

 

8. É necessário limpar a lava-louças regularmente

Verdadeiro. Assim como qualquer eletrodoméstico, a lava-louças requer limpeza regular para manter seu desempenho e evitar a formação de odores. Verificar e limpar os filtros, as borrachas e as partes internas é fundamental para garantir o bom funcionamento da máquina.

 

9. As lava-louças são caras e ocupam muito espaço na cozinha

Relativo. A capacidade das lava-louças é medida em serviços, correspondendo às peças utilizadas por uma pessoa em uma refeição. Modelos de 6 ou 8 serviços são ideais para solteiros e casais sem filhos, enquanto famílias maiores podem investir em máquinas de 10, 12 ou 14 serviços. Em relação ao preço, embora seja geralmente mais elevado, é importante avaliar o custo-benefício. Na hora de escolher ter ou não esse eletrodoméstico, vale levar em consideração a economia de água e energia, bem como o tempo e o esforço economizados na cozinha.

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julho 10, 2023

3 receitas de massa de pizza para fazer em casa



Que tal convidar amigos e familiares para comemorar o Dia da Pizza? Celebrado no Brasil em 10 de julho, pode ser uma oportunidade para explorar e apreciar diversos sabores de cobertura e inovar também na massa. Para quem curte preparar sua própria pizza em casa, eis aqui algumas receitas de massa para você variar. O recheio é por sua conta! 


Ingredientes para a massa integral

Meia colher (sopa) de fermento biológico seco (3g)

2 xícaras (chá) de farinha de trigo (300g)

2 xícaras (chá) de farinha de centeio (300g)

1 colher (chá) de sal

1 e meia xícara (chá) de água morna (360ml)

Cerca de 1 colher (sopa) de óleo para untar

Modo de Preparo


Junte os ingredientes secos, misture e reserve.
Acrescente lentamente a água morna à mistura de ingredientes secos mexendo com uma colher até obter uma massa homogênea.
Quando a massa ficar pesada demais para ser mexida com uma colher, vire sobre uma superfície enfarinhada e trabalhe até soltar das mãos, ficar elástica e bem lisa (cerca de 5 minutos).
Unte uma bacia com óleo, coloque a massa em formato de bola e cubra com um plástico também untado. Deixe crescer até dobrar de tamanho.
Vire a massa sobre uma superfície polvilhada e trabalhe, para que a massa tenha uma textura mais uniforme.
Divida a massa ao meio e com o auxílio de um rolo, abra as metades no formato redondo com cerca de 35cm.
Acomode a massa numa assadeira redonda baixa (própria para pizza) e fure-a com um garfo, várias vezes e em vários locais.
Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por cerca de 30 minutos.
Repita o procedimento com a outra metade da massa.



Ingredientes para massa com queijo


5 xícaras (chá) de farinha de trigo (750g)
meia colher (chá) de sal (3g)
1 envelope de fermento biológico seco (10g)
1 colher (chá) de açúcar (4g)
2 xícaras (chá) de água morna (480 ml)
2 ovos
1 xícara (chá) de óleo (240 ml)
1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado (150g)
óleo para untar 

Modo de Preparo

Em uma tigela grande coloque a farinha de trigo misturada com o sal. Faça uma cova no centro e coloque aí o fermento biológico, o açúcar e a água morna. Misture um pouco e acrescente os ovos um a um e o óleo. Trabalhe a massa até que fique homogênea.
Adicione o queijo parmesão ralado e misture muito bem.
Faça uma bola, coloque numa tigela grande coberta por um pano limpo, e deixe descansar por cerca de 30 minutos em local aquecido (a massa deve triplicar de tamanho). 



Ingredientes da massa sem glúten 


1 e 1/2 xícara de chá de farinha de aveia, 
3 colheres de chá de azeite extravirgem, 
sal a gosto, 
1 colher de chá de fermento químico em pó (fermento para bolo) 
4 colheres de sopa de água. 

Misture tudo e coloque a massa em uma frigideira por três minutos ou até que fique bem assada. A vantagem dessa receita é que ela é mais rápida e prática. 


*As duas primeiras receitas são da Gomes da Costa e a última da BioMundo.

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julho 07, 2023

Conheça os tipos de feijão e como utilizar eles na culinária


Você deve saber que existem diversos tipos de feijão cultivados em diferentes regiões do mundo, cada um com suas características distintas. Aqui no Brasil, o feijão mais consumido - e considerado o preferido do brasileiro - é o Feijão Carioca. Ele é amplamente utilizado na nossa culinária e é a variedade mais encontrada nos lares do país. O Feijão Carioca tem grãos claros e escuros, com uma textura macia e sabor característico. Ele é utilizado em pratos como o clássico feijão com arroz, feijão-tropeiro, feijão refogado, saladas e muitas outras preparações. 


Sua popularidade se deve em parte à sua versatilidade e ao fato de ser uma opção acessível e nutritiva para compor as refeições. No entanto, é importante ressaltar que outras variedades de feijão também são consumidas e apreciadas pelos brasileiros, como o Feijão Preto, especialmente na tradicional feijoada, e o Feijão Fradinho, utilizado em pratos típicos do Nordeste, como o acarajé. 


Confira alguns exemplos dos tipos de feijão mais comuns, como são utilizados e alguns pratos para você fazer:


Feijão Preto

É amplamente consumido na América Latina, especialmente no Brasil e na culinária mexicana. É usado para preparar pratos tradicionais como feijoada, feijão tropeiro, feijão refogado e como acompanhamento de arroz.


Feijoada: Um prato tradicional brasileiro feito com feijão preto, carne de porco, linguiça e outros ingredientes.

Feijão tropeiro: Um prato típico de Minas Gerais, Brasil, que combina feijão preto, bacon, linguiça, ovos e farinha de mandioca.

Feijão refogado: Uma preparação simples em que o feijão preto é cozido e refogado com temperos como alho, cebola e azeite.


Feijão Carioquinha

É uma variedade de feijão com grãos rajados, geralmente marrom claro com listras escuras. É muito consumido no Brasil e é utilizado em diversas preparações, como feijão com arroz, tutu de feijão, saladas e sopas.


Feijão Mulatinho 

Também conhecido como feijão-carioquinha rajado, possui uma cor marrom clara com pintas escuras. É utilizado de maneira similar ao feijão carioquinha e é bastante comum na culinária brasileira.



Feijão Carioca: 

É uma variedade de feijão rajado, com grãos claros e escuros, e é muito consumido no Brasil. É utilizado principalmente em preparações como feijão com arroz, sopas e saladas.

Principais pratos com Feijão Carioquinha / Feijão Mulatinho / Feijão Carioca:

Feijão com arroz: Uma combinação clássica em que o feijão é cozido e servido junto com arroz branco.

Tutu de feijão: Uma receita brasileira em que o feijão é cozido, temperado e misturado com farinha de mandioca, resultando em uma textura cremosa.

Salada de feijão: Um prato leve em que o feijão é combinado com legumes, como tomate, cebola, pimentão e temperado com azeite e vinagre.


Feijão Branco

Possui grãos grandes e é conhecido por sua textura cremosa quando cozido. É usado em pratos como feijoada branca, cassoulet, sopas, ensopados e saladas.

Feijoada branca: Semelhante à feijoada tradicional, mas feita com feijão branco em vez de feijão preto, geralmente acompanhada de carnes como lombo e linguiça.

Cassoulet: Um prato francês que consiste em feijão branco cozido com carne de porco, linguiça e outros ingredientes, resultando em um ensopado rico.

Sopa de feijão branco: Uma sopa cremosa preparada com feijão branco, legumes, caldo de carne ou legumes e temperos.



Feijão Fradinho

Tem grãos pequenos e arredondados e é muito consumido na culinária nordestina do Brasil. É utilizado em pratos como acarajé, vatapá, feijão-tropeiro e saladas.

Acarajé: Um quitute da culinária baiana, Brasil, feito com massa de feijão fradinho frita e recheado com vatapá, camarão seco e outros ingredientes.

Vatapá: Um prato nordestino brasileiro em que o feijão fradinho é combinado com camarão seco, leite de coco, amendoim e temperos, resultando em uma pasta cremosa.

Salada de feijão fradinho: Uma salada leve e refrescante com feijão fradinho cozido, tomate, cebola, coentro e temperos.


Feijão Azuki

Originário do Japão, possui grãos vermelhos e é amplamente utilizado na culinária asiática. É usado em preparações como sopa de miso, doces e sobremesas.

Anko (pasta de feijão azuki): Usado como recheio em doces e sobremesas japonesas, como mochi, dorayaki e taiyaki.

Sopa de feijão azuki: Uma sopa doce feita com feijão azuki cozido, açúcar e água de arroz, frequentemente servida como sobremesa.


Feijão Mungo

Também conhecido como feijão verde ou feijão moyashi, é muito utilizado na culinária asiática, especialmente em pratos chineses e indianos. É frequentemente usado em sopas, saladas e brotos.

Sopa de feijão mungo: Uma sopa leve e saudável feita com feijão mungo, legumes e temperos, popular em muitas cozinhas asiáticas.

Salada de broto de feijão mungo: Os brotos de feijão mungo são utilizados em saladas frescas, adicionando uma textura crocante e sabor suave.



Feijão verde

O feijão verde do Nordeste do Brasil é uma variedade de feijão colhido antes de amadurecer completamente. Ele é caracterizado por seus grãos verdes e macios, que são consumidos juntamente com as vagens jovens. Ele é muito apreciado na culinária nordestina e é um ingrediente tradicional em vários pratos da região. Quando eu era criança comia muito!


O feijão verde pode ser utilizado em diversas preparações culinárias, como sopas, caldos, saladas, refogados e acompanhamentos, porque possui um sabor suave e uma textura delicada, o que o torna uma opção versátil na cozinha. Além disso, o feijão verde é nutritivo, sendo uma boa fonte de proteínas, fibras, vitaminas do complexo B e minerais como ferro e potássio.


É comum encontrar feijão verde em feiras livres e mercados do Nordeste, principalmente durante a safra. Também é possível encontrar produtos à base de feijão verde, como conservas e congelados, que facilitam o preparo e o armazenamento. Se você tiver a oportunidade, recomendo experimentar pratos típicos nordestinos que façam uso do feijão verde, pois eles podem proporcionar uma experiência gastronômica única. 


Salada de Feijão Verde: Cozinhe o feijão verde até ficar macio, escorra e deixe esfriar. Em seguida, misture com tomates cereja cortados ao meio, cebola roxa picada, pimentão vermelho em cubos, azeite de oliva, suco de limão, sal e pimenta a gosto. Sirva frio como acompanhamento.

Refogado de Feijão Verde: Refogue o feijão verde com cebola picada, alho, pimentão e tomate em azeite de oliva. Tempere com sal, pimenta e outros temperos de sua preferência. Adicione um pouco de água ou caldo de legumes e cozinhe até que o feijão esteja macio. Sirva como acompanhamento ou como prato principal com arroz.

Sopa de Feijão Verde: Cozinhe o feijão verde com caldo de legumes, cebola, alho, cenoura e batata. Tempere com sal, pimenta e outros temperos a gosto. Após o cozimento, você pode bater parte da sopa no liquidificador para obter uma consistência mais cremosa, se desejar. Sirva quente com pão fresco.

Feijão Verde com Bacon: Cozinhe o feijão verde até ficar macio. Enquanto isso, frite bacon picado em uma frigideira até ficar crocante. Retire o excesso de gordura e adicione cebola e alho picados à frigideira, refogando até ficarem macios. Adicione o feijão verde cozido à frigideira e misture bem. Tempere com sal, pimenta e outros temperos a gosto. Sirva como acompanhamento.

Feijão Verde Gratinado: Cozinhe o feijão verde até ficar macio e escorra. Em uma assadeira, misture o feijão verde com creme de leite, queijo ralado e temperos de sua escolha. Cubra com mais queijo ralado e leve ao forno pré-aquecido até dourar e borbulhar. Sirva como acompanhamento gratinado.

Farofa de Feijão Verde: Cozinhe normalmente e refogue o feijão com cebola e alho. Escorra o caldo e adicione a farinha de mandioca. Mexa até que incorpore a farinha. Salpique cheiro verde por cima e pronto!


Esses são apenas alguns exemplos de tipos de feijão, mas existem muitas outras variedades cultivadas em diferentes partes do mundo. Cada tipo de feijão tem suas próprias características de sabor, textura e uso culinário, e muitas vezes são escolhidos com base nas preferências regionais e nos pratos tradicionais.


Se você tiver outras sugestões de receitas, comenta aqui! Existem muitas outras possibilidades culinárias com cada tipo dessa leguminosa. Aproveite para experimentar diferentes pratos e descobrir suas preferências pessoais!

 

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julho 04, 2023

9 hábitos para reduzir o frizz do cabelo

Já reparou que no inverno aumenta a tendência ao frizz? Isso acontece porque as baixas temperaturas tendem a ressecar mais os cabelos. Quem nunca sofreu com esses fiozinhos que não abaixam por nada que atire a primeira pedra. Para evitar esse grande vilão dos penteados femininos, a embaixadora da GA.MA Italy e hair stylist Brunna Fabrício revela pequenas atitudes que fazem toda a diferença para acabar com o problema.


Segundo Brunna, diversos fatores podem contribuir para o surgimento de frizz, além do ressecamento. “O problema também pode ser consequência da queda capilar, quando novos fios estão crescendo. Ou do processo natural de envelhecimento, quando cabelos brancos começam a surgir”, explica a especialista.


Atenção às dicas da hairstylist para acabar de vez com o efeito frizz:


1. Use o shampoo certo. Pequenas ações durante o banho podem ajudar a eliminar os fiozinhos arrepiados. “Para começar, é importante que o shampoo seja profissional e tenha maior emoliência capilar”, explica Brunna.  “Hoje, também, muitos deles já trazem no rótulo a indicação anti-frizz. Esse tipo de produto é ideal, pois protege os fios das agressões externas”, indica ela.


2. Aguarde o condicionador agir. Conforme a embaixadora da GA.MA Italy, o momento de passar o condicionador também é fundamental. Ela explica que, depois da aplicação, deve-se massagear e pentear os fios com escova ou pente largo, e, depois, deixar o creme agir por cerca de dois minutos antes de enxaguar. Segundo a profissional, é nesse momento  que acontece a selagem das fibras capilares, processo que impede a formação de frizz. “Esse é o passo mais importante para evitar que o cabelo fique arrepiado quando estiver seco”, diz ela.


3. Atenção à hora certa de tirar os nós. Brunna acrescenta, ainda, que uma dica poderosa é não cair na tentação de desembaraçar os fios logo após sair do banho, enquanto eles estão molhados. Ela alerta que esse também é um dos gatilhos para ocasionar o frizz.


4. Nada de água quente. Um detalhe essencial é lavar os cabelos com a temperatura do chuveiro de morna para fria. “A água quente resseca demais os fios porque abre as escamas, causando o aparecimento do arrepiado”, diz ela. “Já a temperatura da água mais baixa ajuda a selar as cutículas capilares com mais facilidade. Com isso, além de diminuir o frizz, a estratégia também deixa o cabelo macio, evitando o aspecto áspero. ”


5. Hidrate bem os fios. “A hidratação é perfeita para selar as cutículas capilares e atenuar os fiozinhos levantados”, diz Bruna. “Além disso, ela também é vantajosa porque restaura a umidade dos fios e promove a nutrição do cabelo”, completa. Segundo a hairstylist, a hidratação atua sempre no sentido da prevenção. “Fios mais saudáveis estarão menos suscetíveis a danos causados por fatores externos”, indica ela. Para Brunna, o ideal é hidratar semanalmente no salão. Caso não for possível, fazer em casa durante o banho é também uma boa opção. Ela completa que a prática é tão benéfica que “melhora até a elasticidade dos fios”. “E isso é excelente porque evita a quebra e a queda dos cabelos”, conclui.


6. Use protetor térmico. A utilização desta categoria de produto antes do secador ajuda a preservar a umidade natural dos cabelos, evitando o ressecamento. “É o mesmo que acontece na questão da pele com o protetor solar: temos de usar”, alerta Brunna. “O protetor térmico protege os cabelos, evitando que o secador e a prancha provoquem ressecamento”. Ela afirma que é preciso aplicar o produto enquanto os fios estão molhados, para que fiquem mais protegidos.


7. Invista em boas ferramentas para secar e modelar. Os secadores, pranchas e afins equipados com as melhores tecnologias também vão ser decisivos para manter os seus fios assentados e com brilho e maciez. Segunda Brunna, a regra de ouro é escolher ferramentas modernas, com alta emissão de íons negativos, que vão dar uma santa ajuda para eliminar o frizz dos seus cabelos. Ela conta que, de modo geral, a tecnologia Ion Plus possui efeito multiplicador de íons, o que facilita para se obter o liso perfeito e livre de arrepiados por mais tempo. Já a Ceramic Ion, que transmite altas temperaturas de forma rápida e constante, também é ótima para controlar o frizz. “E, ainda, a Ion Tourmaline, da mesma forma, ajuda a reduzir a eletricidade estática e consegue retirar o arrepiado dos fios”. 


8. Finalize a secagem com jato de ar frio. Após usar o secador, finalize a modelagem com o jato de ar frio, que é indicado para retirar o frizz. “O jato de ar frio sela as cutículas e aumenta o brilho e a maciez dos fios, por isso, é super recomendado”, indica Brunna. 


9. Aposte em óleos umectantes e reconstrutoras. Óleos à base de essências naturais ou reconstrutores são ótimos para trazer emoliência, agregando leveza e movimento aos fios, segundo a expert. “A dica é usar de 5 a 10 gotas, ir dormir, e, no dia seguinte, lavar normalmente”, recomenda Brunna. “Outra ótima opção é misturar de cinco a dez gotas na máscara de hidratação e depois aplicá-la”, ensina.

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julho 03, 2023

40 ideias para lanche coletivo na escola

Quem tem criança em idade escolar sabe que o lanche coletivo é uma ocasião que exige a criatividade do responsável. Afinal, como preparar algo que seja único para toda a turma? E ainda: como atender as necessidades especiais dos colegas da criança? Nesse post vou te ajudar a encontrar uma ideia de lanche coletivo!


Mas o que é lanche coletivo?


O termo "lanche coletivo" se refere a uma prática em que as crianças se reúnem para compartilhar alimentos em um evento ou ocasião específica. É uma forma de refeição compartilhada em que cada participante contribui com algum tipo de alimento para ser compartilhado entre todos os presentes.


O lanche coletivo pode ocorrer em diferentes contextos, como festas, encontros ou até piqueniques. A ideia é que cada pessoa traga um prato, lanche, sobremesa ou bebida para compartilhar com os demais, criando uma variedade de opções para todos desfrutarem.


Esse tipo de evento promove a interação social, a comunhão e a diversidade gastronômica, permitindo que cada um experimente diferentes sabores e pratos preparados por diferentes participantes. 



Ideias de pratos


Pacotes individuais de salgadinhos ou batata chips podem ser grandes tentadores, mas lembre que em um lanche coletivo infantil a variedade é o grande destaque. 


Itens comuns:


Pão de queijo

Torradinhas

Bolos variados

Pastel de carne

Sanduichinhos de presunto

Mentirinha

Espetinho de frutas

Biscoitos caseiro de aveia

Espetinho de salsicha, queijo e azeitona

Salgadinhos de padaria


Lanche coletivo de Páscoa:


Cupcake de cenoura com chocolate

Pastel de banana com canela

Pastel de creme de avelã

Bolo de chocolate com brigadeiro

Biscoitos amanteigados

Palitos salgados (grissini de sabores variados)

Brigadeiro

Pipoca doce

Torta salgada

Salada de frutas




Lanche coletivo de Festa Junina:


Broa de fubá

Paçoca

Pé de Moleque

Bolo de Amendoim

Milho cozido

Salsichão no palito

Pipoca

Amendoim

Cachorro-quente

Ovo de codorna


Lanche coletivo Dia das Crianças:


Biscoito de polvilho

Brigadeiro

Brownie 

Tortilla com guacamole

Mini croissant

Mini sonho

Nhá Benta

Cookies

Canudinhos recheados com pastinha de frango ou atum

Batata frita


Lembrando que muitos, ou quase todos, esses itens podem ser adaptados para dietas restritivas a leite ou glúten. 


Quanto às bebidas, sucos de frutas, água de coco, água saborizada, mate ou chá são algumas opções que a criançada costuma beber e adorar. É bom evitar refrigerante! 


Gelatinas e picolés devem ser enviados apenas se a escola oferecer armazenamento térmico ou você conseguir uma boa bolsa térmica ou isopor com gelo. 


Lembre-se de também enviar os descartáveis, como talheres e guardanapos, a depender da sua escolha do alimento. Nada mais chato do que ter algo para comer, mas não ter com o que pegar. 


Te ajudei com essa seleção?



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