Ex-amores

Já notaram como falar de amor é confuso?
Fiquei pensando em como começar e nada de útil vinha. Daí que resolvi desligar e ouvir música. A primeira que veio falava de amor, a segunda também...a seguinte...e outra. Daí que eu resolvi sentir a música e passou um filme na minha cabeça da minha vida amorosa.

Sim, minha gente! Minha vida amorosa, aquela que colabora (e muito!) para minha vida ser uma comédia mexicana.
Um curta metragem de tudo que já passei nessa vida por amor, das paixões platônica, do amor não correspondido, dos foras, da oportunidade perdida, dos rolos, ficantes que não deram certo, do grande amor jurado pra sempre, dos chifres, do mal entendido, dos pés na bunda...
Falando assim parece até triste. E foi, inclusive. Do drama só eu sei. Mas isso tudo me faz rir. E se me faz rir é porque foi bom e útil.

Se sou quem sou, isso boa parte se deve a esses garotos que passaram pela minha vida. Alguns me ensinaram coisas que carrego pra vida toda, outros só me fizeram ser mais arisca e sagaz (traumas). A mexicanidade da minha vida se deve muito a essas pessoas.

Daí que o post era pra falar de amor, semana do dia dos namorados...e eu tô aqui falando de ex-amores, ex-paqueras e ex-coitados. Bom, como dizem: se ex fosse bom, era atual. Então esse post fica para as solteiras se darem mais valor. Nada de se desesperarem porque vão passar o dia dos namorados sozinhas.
Eu durante muitos anos passei sozinha e nunca morri por causa disso. Sabia que era menos um dinheiro a ser gasto a hora certa chegaria. Vão viver que o de vocês está guardado!

Fica então o post dor de cotovelo, também para aquelas que terminaram a pouco tempo. Acreditem, dói e passa. Se não passa, esquece. Se não esquece, procura um terapeuta, minha filha. Vai se tratar.

Ex bom, não é ex morto. É ex brocha.
Um beijo, fiquem na paz e VÃO VIVER!